O cinema já possui tamanho grau de interação que há salas onde até gotas de chuva, por exemplo, podem ser sentidas; há jogos eletrônicos tão bem feitos que é como se estivéssemos ali, praticando aquele esporte ou vivendo aquela situação; há fotos tão lindas e definidas que nos geram a sensação de estar no próprio local; há aplicativos tão desenvolvidos que nos fazem conversar com pessoas como se estivéssemos face a face, no mesmo ambiente.

Aguardo, ansiosamente, pelo dia em que a tecnologia ficará tão avançada que poderei sentir a chuva por mim mesmo; poderei praticar um esporte com meu próprio corpo; serei capaz de ver paisagens diretamente, com meus próprios olhos; e, ainda mais: conseguirei conversar com meus amigos, podendo, inclusive, tocá-los. Já imaginou?

A inventividade humana é derivada de Deus, o Inventor; a tecnologia humana é dependente da matéria-prima de Deus, o Criador. Portanto, a quem pertence a glória? A cada bom avanço tecnológico, devo me encantar mais com a inteligência humana ou com a sabedoria de Deus? O homem é como uma criança que se orgulha de seus castelinhos na areia, sem se dar conta de que a praia inteira foi projetada por Deus.

“’O Senhor conhece os pensamentos dos sábios e sabe como são fúteis’. Portanto, ninguém se glorie em homens.” – I Coríntios 3.20 e 21

Pr. Bruno Ruggeri

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