Paulo, quando defendeu seu ministério e a autoridade deste ministério concedida pelo Senhor, disse que não estava envergonhado. Ao aconselhar o jovem Timóteo, pediu que ele também não se envergonhasse do dom que o Pai lhe havia concedido.

Existe um aparente contraste nas palavras do apóstolo, pois ele se considerava um simples vaso de barro e um servo de todos da Igreja. Com toda a simplicidade dessas figuras, ele não estava envergonhado com seu ministério pastoral além do apostolado. E como poderia estar envergonhado de um dom e da autoridade que trazem como fruto a condução a Cristo e a edificação da Igreja por meio do Espírito de Deus?

Queridos pastores, parabéns pelo bom uso do dom pastoral e a autoridade que o Pai, gloriosamente, lhes concedeu.

“Porque, se eu me gloriar um pouco mais a respeito da nossa autoridade, a qual o Senhor nos conferiu para edificação e não para destruição vossa, não me envergonharei.” – II Coríntios 10.8

Leia também: II Timóteo 1.8; II Coríntios 4.7; II Coríntios 4.5; Efésios 4.10 e 11

Celso de Oliveira
Presidente do Ministério Diaconal

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