Jurar é declarar sob juramento, uma vez que a simples palavra proferida parece carecer de verdade. Na Lei, Deus proibiu jurar com falsidade, mas Jesus foi além, ensinando que de nenhuma maneira devemos jurar por coisa alguma, mas que o nosso falar deve ser sim, sim, não, não, pois o que passa disso vem do Maligno (Mateus 5.33 – 37). Tiago repete o ensino de Jesus e diz que o nosso sim deve ser sim; e nosso não, não; para não cairmos em condenação (Tiago 5.12).
Na segunda parte do texto em estudo, Tiago fala a respeito da saúde dos membros da igreja, tanto espiritual como física. Tiago considera três níveis de exortações e necessidades de oração. 1) Pelos que sofrem aflições ou infortúnios, provações e perseguições. Precisamos orar por esses irmãos, não só pelo livramento, mas também por forças para resistirem com fidelidade a Deus (5.13). 2) Pelos que estão alegres, para que louvem a Deus como reconhecimento e gratidão a Deus. 3) Pelos que estão enfermos, tanto no físico como no espírito. A oração da fé operará. Se for espiritual, com o reconhecimento do pecado, esse será perdoado.
Pr. Miguel Horvath