Nesta série de estudos teremos três lições sobre a vida inspiradora de José. Na primeira vamos apreciar a vida no seu lar, onde era amado e odiado e tentar ver a causa desse contraste.

O ambiente vivido no lar deve ser sadio, onde todos são amados igualmente. Os pais não devem amar ou mesmo mostrar maior amor por um filho do que por outro. Isso, certamente, vai gerar problemas, como: ciúmes, invejas, brigas. Jacó, em face de José ser filho da esposa mais amada, Raquel, e filho de sua velhice, tinha um amor especial por este filho (Gênesis 37.3). Além disso, lhe fez uma veste de várias cores, que era uma veste especial e cerimonial. Tudo isso foi aumentando o ciúme, o rancor e o ódio dos outros irmãos. José também trazia para o pai “os malfeitos” dos seus irmãos (Gênesis 37.2). Um outo fator de ódio dos seus irmãos eram os seus sonhos, em que sempre apresentava lideranças sobre eles (Gênesis 37. 5-11).

A inveja e o rancor fizeram com que seus irmãos se aborrecessem a ponto de não mais poderem falar pacificamente com ele (Gênesis 27.4).

A ira dos irmãos de José chegou a tal ponto que resolveram matá-lo assim que tivessem a primeira oportunidade para isso (Gênesis 37.18-20). José foi salvo pelo seu irmão mais velho, Ruben (Gênesis 37.21-24). Na ausência de Ruben, surgiu uma caravana de ismaelitas que iam para o Egito e seus irmãos o venderam José por 20 moedas de prata (Gênesis 37.28).

A grande lição para todos nós como pais: todos os filhos devem ser tratados do mesmo modo, sem preferências, para a paz do lar e a boa harmonia entre os filhos.

Pr. Miguel Horvath

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