Deus, ao criar o homem, dotou-o de livre arbítrio, isto é, com direito de fazer as suas escolhas conforme o seu desejo. Ele não foi criado como um robô que só realiza ações pré-programadas. Dotado de livre arbítrio, o homem pode tomar suas decisões livremente, mas é responsável por cada uma.

O homem vivia feliz com sua esposa no Jardim do Éden e assim seria por toda a eternidade se eles obedecessem à ordem divina de não comer da árvore da ciência do bem e mal. Eles mantinham comunhão permanente com Deus, sendo visitados diariamente pelo Senhor. Nós, seus descendentes, continuaríamos usufruindo da mesma bênção.

Infelizmente, o homem desobedeceu a Deus, ocasionando sua queda e de toda a sua descendência. As consequências desse ato foram terríveis, como lemos em Gênesis 3.14 – 24. A serpente usada por Satanás seria inimiga do homem e viveria eternamente se arrastando e comendo pó. A mulher teria o sofrimento físico do parto aumentado e seria dominada pelo homem. O homem teria que ganhar o seu sustento com o suor do seu rosto. A terra foi amaldiçoada pelo pecado de Adão e Eva e passou a produzir ervas daninhas e espinhos. A vida do homem na terra seria limitada e, ainda por causa do pecado, o homem foi expulso do Jardim do Éden.

Como conclusão dessa triste história da queda, vemos o amor de Deus pelo homem, prometendo o libertador, o Salvador (Gênesis 3.15). Deus não abandonaria o homem, mas, com a vinda do Messias, traria a restauração. Graças a Deus, pois Ele continua amando os homens e salvando-os quando se voltam para Ele.

Pr. Miguel Horvath

Receive the latest news in your email
Table of content
Related articles