“Mas permanecerei em Éfeso até o Pentecoste, porque se abriu para mim uma porta ampla e promissora; e há muitos adversários.” (1 Coríntios 16.9 – NVI)

Aprendi com Paulo que a presença de adversários – e, claro, adversidade – não necessariamente nos intimida a abraçar uma oportunidade. Enquanto muitos vêem nos obstáculos um sinal amarelo ou até vermelho, Paulo viu um grande sinal verde. A oportunidade de ministério era boa e se não houvesse alguém para pregar a verdade, os adversários poderiam se valer da boa ocasião para disseminar seus ensinos tóxicos. Nesse sentido, a presença de adversários não foi para o apóstolo apenas um “ponto negativo que dá para superar”. Mais do que isso, foi um fator importante, um ponto positivo para sua decisão, afinal, pessoas precisavam de proteção.

Isso me faz enxergar a adversidade a partir de outro ponto, o ponto de vista celestial. Há, obviamente, ocasiões em que os percalços sinalizam que devemos parar (é bom que estejamos sensíveis para perceber). Há, porém, tantas outras em que os percalços servem para nos motivar, pois, ao vencê-los, ficaremos mais firmes em Deus e ainda abençoaremos outras vidas. Que Deus lhe dê discernimento e coragem (2 Timóteo 1.7)!

Pr. Bruno Ruggeri

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