Enquanto Elias estava sendo hospedado pela viúva de Sarepta, o filho dela adoeceu e morreu. Ele era a sua esperança de amparo na velhice. Na sua dor, ela atribui o fato à presença do profeta, como se ela tivesse trazido a lembrança de sua iniquidade. Esse pensamento é comum até hoje: que os males que nos sobrevêm por causa do nosso pecado. Em alguns casos, pode ser, mas nem sempre. Elias nada respondeu, mas pediu o filho morto e o levou ao seu quarto. Ali, diante de Deus, Elias orou confessando o seu sentimento de surpresa com a morte da criança e pediu ao Senhor que lhe torne a dar a vida. Com a criança viva, voltou à viúva e a entregou. Ela testemunhou de que Elias era de fato homem de Deus e fiel porta voz do Senhor.

Lições práticas: 1) Os males podem ser para a glorificação do Senhor; para prova da fé; para testemunho do poder divino; e, em alguns casos, por pecado. 2) Será que a palavra o Senhor na minha boca é verdade? Será ela reconhecida como tal por outras pessoas?

Pr. Miguel Horvath