Em seu ministério, o Senhor Jesus foi provado em diversas áreas e demonstrou seu poder sobre as circunstâncias. Especialmente em trechos de dois capítulos do Evangelho de Marcos, sua autoridade foi, seguidamente, demonstrada: autoridade sobre o poder da natureza (4.35-41), autoridade sobre demônios (5.1-20), autoridade sobre a doença (5.21-34) e autoridade sobre a morte (5.35-43).

Confira a reação das pessoas diante da grandeza do Senhor em cada um dos eventos relatados: “quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?” (4.41); “…E todos se admiravam” (5.20); “…Então, ficaram todos sobremaneira admirados” (5.42). Logo em seguida, Jesus foi pregar em Nazaré, cidade onde cresceu. Porém, a rejeição de seus concidadãos foi tamanha que não mais a multidão se admirou de Jesus, mas o inverso aconteceu: “[Jesus] admirou-se da incredulidade deles…” (6.6). Que ironia!

Falta ao povo de Deus, do século XXI, deslumbramento com a majestade de Jesus. Nós, povo familiarizado com Jesus, corremos o mesmo risco de Nazaré, cidade familiarizada com Jesus: risco de menosprezar a autoridade do Senhor por causa da convivência. Ora, o mesmo Deus soberano de outrora continua soberano ainda hoje! Diante de tantas provas da autoridade de Jesus, ainda duvidaremos de Seu poder nos detalhes de nossa vida? Ainda questionaremos Seu amor?

Pr. Bruno Ruggeri

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